Mais de 200 convidados ouviram hoje de Carlos Brazão que Santarém “é uma localização única para o novo aeroporto”.
O fundador do projeto Magellan 500 Airport apresentou publicamente as principais razões desta ser a melhor decisão a ser tomada já a partir de 27 de abril, data a partir da qual a Comissão Independente (CI) fecha uma “short-list” dos locais a estudar em profundidade.
Segundo o mesmo, seria mesmo “difícil fazer melhor”.
Muitos autarcas presentes, da região, do centro e mais a sul do País, dos quais Ricardo Gonçalves, presidente da Câmara de Santarém, que levou o seu discurso pelo lado da sustentabilidade da solução, que mais benefícios trará ao País e, portanto, a que mais reforça a coesão nacional.
Palavras reforçadas por Anabela Freitas, presidente da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, onde aterrará este aeroporto, caso seja o projeto escolhido.
Mas, lembre-se, o promotor já afirmou há uns meses que se pondera avançar com a obra mesmo no caso de não ser a escolha final da CI.
Esta cerimónia, que teve lugar no Convento de São Francisco, em Santarém, serviu ainda para a assinatura do acordo de cooperação entre os municípios de Santarém, Golegã, Alcanena e Torres Novas, para a congregação de esforços no planeamento do território para o enquadramento e construção da nova cidade aeroportuária.
Para além de autarcas, estiveram presentes individualidades, empresas, associações e jornalistas da região, a quem já foi dado um “passaporte”.