Desde que a Comissão Técnica Independente (CTI), liderada por Rosário Partidário, disse que estava recetiva a novas propostas de localização, elas têm surgido.
Ainda antes da CTI se constituir, Santarém entra na lista e passa a figurar entre as 5 primeiras localizações a serem estudadas.
Portela como principal + Montijo, Montijo como principal + Portela, Alcochete, Portela + Santarém ou só Santarém, foram o ponto de partida.
Surgem depois Alverca e Beja e, agora, Leiria junta-se à lista de locais puxando para a Base Aérea de Monte Real a sede da sua intenção.
E Ota?
Condicionada durante décadas e alimentando o imaginário de autarcas e munícipes da região, acaba por ser preterida em favor da margem sul do Tejo.
Mas, agora que outras localizações estão a ser estudadas e que a CTI admite novas propostas, será que não valerá a pena voltar ao assunto e aproveitar todos os estudos que foram feitos naquela altura?
Região de Rio Maior sabe que a localização de Ota foi sugerida à CTI, por parte de cidadãos de Rio Maior, Caldas da Rainha e Alenquer.
A CTI terá solicitado elementos para fundamentar esta intenção que estarão a ser recolhidos.
A sugestão de Ota surge tendo como epicentro da localização do aeroporto, o Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea.