É chegada aquela altura do ano em que os Municípios preparam os seus Orçamentos para o ano seguinte e, para 2023, os Vereadores do PS na Câmara de Rio Maior pediram 2 frentes – obras e pessoas, e 4 áreas – água, saneamento, apoios às pessoas e famílias e investimento na saúde.
Numa nota distribuída à comunicação social deram conta do que propuseram ao Município quanto a prioridades para o Orçamento Municipal de 2023, estando cientes das dificuldades que o ano trará, ainda com a guerra na Ucrânia, a inflação e a crise energética, e por isso é preciso reforçar o orçamento para apoiar pessoas, famílias, instituições e empresas, onde o Município seja solicitado e possa chegar, investir nas unidades de saúde do Concelho para que “(…) andem à mesma velocidade, alinhando pelo melhor (…)”, não esquecendo o investimento na reparação da rede de distribuição de água, para reduzir perdas, e a expansão do saneamento.
No saneamento é mesmo levantada a hipótese de “(…) alargando a rede, sendo económica e fisicamente possível, e criando serviço móvel com qualidade e dignidade, para os demais casos aderentes (…).
A saúde merece o seu destaque e a nota de imprensa refere a: “(…) reabilitação dos Postos Médicos e instalações existentes por todo o Município, onde possa ser dada assistência, formação a profissionais e utentes, consultas; envidar todos os esforços materiais e políticos para que as Unidades de Saúde se desenvolvam na mesma velocidade, alinhando pelo melhor, e cubram eficazmente toda a população.”
Concluem que “(…) não se pode pedir tudo ao mesmo tempo (…)”, até para manter aas contas certas, mas “(…) passo-a-passo, é possível melhorar a vida dos Riomaiorenses e ir ao encontro, também, do que lhes propusemos quando nos candidatamos (…)”.
Lembre-se que ainda recentemente estes Vereadores da oposição (PS) propuseram na Câmara que se fizessem Planos de reparação da rede de águas e para a expansão da rede do saneamento, tendo a maioria PSD/CDS chumbado as propostas alegando trabalhos que já estavam a ser feitos e previstos, embora não constassem num plano, e que aprovar as propostas feitas era “populismo”.
