E o Hospital está adiado

Manuel Pizarro, Ministro da Saúde, foi sensível às preocupações manifestadas em relação ao estudo de localização do Novo Hospital do Oeste e prolongou por um mês o prazo do parecer final.

Estava previsto para 31 de março.

Este estudo entregue a 21 de março, é um Parecer Técnico-Científico sobre as metodologias a adotar na definição da localização do Novo Centro Hospitalar do Oeste.

Considera “indispensável” que o Ministério da Coesão Territorial, o Ministério da Economia, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDRLVT) e a Autoridade de Gestão do Programa Regional do Centro 2021-2027 “participem no processo de tomada de decisão da escolha de localização”.

Defende também que “a localização seja acompanhada de medidas de mitigação dos impactes sociais e económicos, que deverão ser devidamente enquadrados nos instrumentos de financiamento da Política de Coesão para o período 2021-2027, e pós 2030.

O estudo que foi entregue pelos Municípios de Caldas da rainha e Óbidos pede que haja uma concertação com a OesteCIM, a identificação de medidas de mitigação e reparação a implementar nos centros urbanos afetados, bem como dos recursos financeiros que as viabilizam.

Agora, terá de ser redigido um Relatório sobre este estudo e só depois o ministério da Saúde decidirá se o Hospital do Oeste vai ser construído numa área sujeita a servidão militar, próxima da Escola de Sargentos do Exército, na confluência de Caldas da Rainha e Óbidos, ou se assenta no Bombarral.

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