A EICEL1920, Associação Para A Defesa do Património Mineiro, Industrial e Arquitetónico, com sede em Rio Maior, elegeu órgãos sociais para o quadriénio 2023-2026.
O arquiteto Nuno Rocha continua presidente da direção, com Augusto Figueiredo a vice-presidente e Carlos Carujo, a vogal (secretário).
Já na assembleia geral, é António Moreira que preside, com José Neves em 1º secretário e Liliana Alonso em 2ª secretária.
O conselho fiscal tem João Verde da Costa como presidente, Paulo Santos em secretário e João Bogalho como relator.
Manuela Fialho deixa agora a presidência da assembleia geral e passa a integrar o conselho consultivo da EICEL 1920.
Do programa de ação apresentado pela nova direção para o quadriénio 2023-2026 destaca-se a instalação do Museu Mineiro de Rio Maior, a classificação da Fábrica de Briquetes da Mina do Espadanal e Atividades Culturais e de Defesa do Património da EICEL1920/ Clube UNESCO para o Património Cultural.
Segundo a nota de imprensa recebida, esta associação inicia agora “uma nova fase do projecto de salvaguarda e musealização do património mineiro de Rio Maior”.