Folclore em São João: do saracú ao fandango

O saracú é um pucarinho sem o dito, que era comprado na feira.

Inspirados num norte verdejante cruzados pelo rio Lima, foi com este tema “saracú” que o Rancho Folclórico da Casa do povo de Lanheses (Viana do Castelo) terminou a sua atuação.

Estamos a falar do 34º Festival Nacional de Folclore de São João da Ribeira (Rio Maior) que aconteceu neste sábado á noite.

[aqui ainda em preparativos para subir ao palco]

Em 1982 criou-se um grupo etnográfico, em São João, para animar a inauguração da Escola.

“Já que o trabalho estava feito e o pessoal gostava daquilo”, continuou-se e 4 anos depois (1986) já nascia um encontro de Ranchos naquela localidade que juntava o intercâmbio de vários Grupos de Danças e Cantares que se visitavam e levavam um pouco das suas terras consigo.

O “intervalo da pandemia” obrigou a uma paragem de 3 anos, mas agora assistimos ao 34º Festival, mas que totaliza os 37 anos desde o início desta organização e os 41 anos desde a fundação do Grupo.

Noite de verão agradável, bom espetáculo, que nos mostrou ainda um “Regadinho”, a rega dos cereais vinda de Canelas (Vila Nova de Gaia), ou um “Loureiro, verde loureiro”, que chegou de Barreiras (Leiria).

Veja aqui um pouco do “Fandango” saído do Grupo de Danças e Cantares de São João da Ribeira:

     

     

 

 

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