No ano em que comemora os seus 40 anos de existência, feitos a 11 de agosto, a Sociedade Filarmónica de São Sebastião (Rio Maior) dedicou um dia a si, e aos Sócios.
Foi o Dia da Filarmónica e dos Sócios, assinalado ontem, na Sede da Associação de Melhoramentos de São Sebastião, onde a música foi rainha para sócios, convidados e população em geral.
Adiado que foi o Peditório previsto para a parte da manhã, devido à intensa chuva que se fez sentir, ficou “prometido” para acontecer em breve, mas a música não parou.
Subiram ao palco a Convidada Banda Filarmónica de São Tiago de Marrazes (Leiria), dirigida pelo Maestro Paulo Clemente, e depois a “Banda da Casa”, a de São Sebastião, com o seu Maestro David Ferreira.
Os estandartes das Filarmónicas em Concerto, a preparação da Filarmónica de São Sebastião e Virgílio Ferreira quando usava da palavra em nome da Banda.
“Merecíamos ter uma Filarmónica”
Antes do Convívio “ao som” do pernil assado e da sopa da pedra, depois do magnífico concerto protagonizado pelas 2 Bandas, o Sócio Fundador, e nº 1, Virgílio Ferreira dirigiu umas palavras em nome da Filarmónica: “foi uma aventura mas achamos que merecíamos ter uma Filarmónica”, começou por dizer.
Ainda, “o agradecimento aos músicos, que são a alma deste grupo… a música é terna e enquanto houver quem a faça a Filarmónica continua”.
Nesta alusão ao futuro, congratulou-se pela formação de jovens músicos, sinal de continuidade, concluindo que “os 40 anos são apenas o início de uma longa história que continuará a ser escrita”.
Uma sala cheia, em Dia de Todos os Santos, para celebrar a música, e a sua Filarmónica.
Aspeto da Sala da Associação e a Filarmónica de São Tiago de Marrazes durante o Concerto