Terminou ontem a 94ª Feira do Livro de Lisboa, que decorreu entre 29 de maio e 16 de junho.
Rio Maior contou com a participação de vários dos seus “agentes de cultura” nesta área, entre os dias 2 e 16 de junho.
Miguel Moreira, conhecido colecionador, antiquário e alfarrabista de Rio Maior, levou o seu “O Anacronista” até à Feira e lá esteve num dos stands durante estes 19 dias.
Luís Vicente, conhecido promotor e divulgador de autores e artistas guineenses, esteve presente no sábado, dia 15, com a promoção de uma autora da Guiné-Bissau. (Na imagem a gerir as redes sociais desta apresentação).
Rui Marcelino, autor de romances e livros intantojuvenis, que também assina Daniel Goose, esteve com o seu livro “Arrancados da Pobreza”, na Editora Toth, também a 15 de junho.
Neste sábado, a jovem escritora Matilde Silva (15 anos) apresentou seu livro “Espero por Ti”. Ela também fez uma sessão de autógrafos na Editora Cordel d’Prata.
No último dia, 16 de junho, a autora Lídia Palminha apresentou sua mais recente criação, o livro “Veleiro de sete cores”. A apresentação ocorreu no espaço da Editora In-Finita.
No início do Certame, a 2 de junho, Cláudia Andrade participou numa sessão de autógrafos sobre o seu livro “O Santo Ilusionista”.Cláudia, com ligações a Rio Maior, foi descrita pelo jornal Público como possuindo “uma riqueza lexical, sem estar a ‘armar ao literário’, que vai sendo já pouco usual na literatura portuguesa”. O jornal fez essa descrição a propósito do seu livro “Quartos de Final e Outras Histórias” (Elsinore, 2019).
Região de Rio Maior irá estar atento a estas personalidades e trará novidades em breve.
[Imagens: RRM, Cláudia Andrade , Lídia Palminha]