Séries da TV: o que veem os jovens

Cada vez mais os conteúdos multimédia oferecidos aos consumidores abrangem uma multiplicidade de facetas da vida, dos sonhos e da ficção. Muitos gostariam de viver essas experiências, ou até nem imaginam que poderiam ser possíveis. Entre os jovens, as séries que se focam mais na vida real, que mostram os dramas e as alegrias do quotidiano, na relação dos jovens entre si e com o mundo, tendem a ser as mais populares.

Na região de Rio Maior, conduziu-se uma investigação sobre os hábitos televisivos dos jovens que frequentam o ensino secundário, especificamente na faixa etária dos 16 aos 20 anos. As opiniões recolhidas revelaram-se diversas…

…no entanto, destaca-se uma série em particular: especialmente, entre todas.

Baby Reindeer”: o abuso não tem graça nenhuma, mas este caso deu um espetáculo e agora uma série de televisão - Expresso

Baby Reindeer 

Richard Gadd criou e protagonizou uma minissérie de 7 episódios, que estreou no canal Netflix a 11 de abril.A série relata a história real da vida de Gadd, quando ele foi alvo de perseguição e abuso sexual aos vinte anos.

Richard Gadd aparece como Donald “Donny” Dunn, uma adaptação fictícia de Gadd

Jessica Gunning como Martha Scott, uma ex-advogada stalker [pessoa que segue obsessivamente outra] e com um passado criminoso.

Nava Mau, como Teri, é uma terapêuta que Donny conhece num site de namoro trans.

Baby Reindeer': Det er lang tid siden, Netflix har produceret en serie med så meget dybde og sårbarhed / Serie

Richard Gadd

Como sinopse, diríamos: 

Martha, uma mulher com um passado turbulento, vive sozinha num apartamento sujo.

Depois de perseguir o patrão, ela é despedida do seu trabalho como advogada e mergulha numa jornada tumultuosa de stalking, abuso sexual e trauma.

A sua vida toma um rumo inesperado quando conhece Donny, um barman do The Heart, em Camden.

A série “Baby Reindeer”, da Netflix, segue a complexa relação entre Martha e Donny, explorando temas como empatia, trauma e os limites da moralidade.

O sucesso da série reside na sua capacidade de desafiar os estereótipos de género e de oferecer uma narrativa provocativa e envolvente que prende a atenção do espectador.

[Esta notícia teve a colaboração de Ana Luiza Freitas, aluna em Estágio, do Curso de Tecnologias de Informação e Sistemas, da Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira, Rio Maior, a quem o Região de Rio Maior agradece]

[Imagens: Netflix, Wikipédia]

 

 

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